Guerreiros
Loucos e meio acelerados
São bravos
Ricos, brados fortes
E uma prova em meio a sua valentia
Guerreiros não suportam
A ironia
Toda via
A vida vem lhes enfurecer
Carregam suas armas
E se armam do óbvio
Pra combater a dor
Pra combater o ócio
Pra enfrentar o amor
Valentes, ágeis
Coragem homens!
Em dias de sol quente
O melhor é insistir
Nessa história
Carreguem a marca
Lamentem a falta
E sigam
Vai e desbrava
Abre a mata
Mata a cobra
Mostra o pau
E balança
Segue na luta
Que nunca finda
E se ainda
Restar hesitação
Pula
Um salto vazio
Pode ser emocionante
Quanto fatal
Mas guerreiros
Não têm medo de perder
Nem de queimar
2 comentários:
"Escravos de Jó jogavam caxangá... tira, põe, deixa ficar. GUERREIROS com GUERREIROS fazem zigue, zigue, zá."
A vida é um jogo meu amigo...onde só os GUERREIROS vencem...é a lei. Te amo!
Uma vez escrevi um texto que falo da “agressividade necessária para viver”... Não lembro o título do texto, mas já faz um tempinho que escrevi... Acho que tem um pouco a ver com este seu. Abraço!
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