Sou agora a fonte
A sede, a mente do homem comum
Sou a covardia
Sou ousadia de viver essa dor
Tô viciado em gente
Tô perdendo e tô crente
Eu tô mais amor
Onde estão as coisas todas?
Todas coisas que ganhei
Onde guardo as coisas,
Todas, tantas coisas que deixei?
Não vi passar o trem
Sua buzina não ouvi
Não sei também nem quem
Foi mesmo que falou
Que a luz no fim
É o trem
Que o túnel soterrou
Somente ficou esse ar
Um pouco pra se respirar
A vida reserva a intenção
De ser mesmo impressionante
Doer é uma coisa normal
Aos poucos passa
Aos poucos cansa
Aos poucos são dadas
Poucas coisas
Que as coisas têm
As coisas aos poucos, são
E aos muitos, se dão
Tem coisas que aos poucos se esvaem
Aos poucos se esvaem
Aos poucos se
Aos poucos
Aos
Fortes!
terça-feira, 24 de agosto de 2010
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