segunda-feira, 26 de maio de 2014

Pastiche de alguma coisa

Bando
Que dissolve
Em punho
Muito de costume
Não se atire
Ou mude
Vinho e desmazelo
Provo-te primeiro
Nem em pensamento
Vento
Vai e vem de longe
Traz o que se esconde
Perto desespero
Nem mais ver
Pelejo
Resto
Culpa
Ou carapuça
Fuça
Na tua fuça
Russa situação
No penhasco
O pé encrava
Movido baixo e cima
Mentira
Não tem rima
Não é cisma
É de fato um riacho
Profundo
Vai se transformando
Até ganhar o mundo
Tua queda
Meu desfiladeiro
Alguma coisa muda
Quando altera este ponteiro
Releio, releio, releio
E saio pra um passeio
Procuro no teu bolso
Mas só acho um tiroteio
Não veio, não veio
Bora andar
Prefiro a voz com lama
Do que não te ouvir falar

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