domingo, 23 de março de 2014

Desce a opção nada

Já tive decepções galopantes
Já estive em roubadas assim
O meu amor lavou de sangue o chão
Quando eu ouvi que não
O que era se acaba
O que foi se foi
Tem mais que uma palavra
Que descreve o terror
A luz que se apaga
O preto é um só
Mas não demora não
Eu vejo o horror
Não me interrompe não
Gritar até dói
Não se assusta não
Pode um grito pra dentro
Ecoar mais que tudo
E fazer um barulho
Mais cruel, desamor
Não importa nada
Nem grito
Nem escuro
No seu ouvido surdo
Nada mais chegará
Meu afeto docinho
Minha voz
Meu eu

Nenhum comentário:

de nascer

quem quiser  quem for ver vai dizer que o tempo passou voando não vai mentir vai sentir um vento na cara, natureza talvez sorrir parece que ...