quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Papel de Caderninho

E esse pensamento solto
Não é fruto de um pura inspiração
Ele não sai de um broto, está envolto
Numa ligeira obrigação
Aquela que me falta
Do tempo que não aparece
Uma leitura salutar
Do lápis ou caneta
De papel ou papeleta
De um desenho
Ou qualquer um
Nem momento de paixão
Pra viver estou passando
Faço versos de vou levando
Pra não perder a inspiração
Pra não esquecer meu caro amigo
Que tanto me mostrou caminho
Meu papel de caderninho
Gratidão por aceitar
Com amor e convenção
O fruto de uma não inspiração

2 comentários:

Cintia Alves disse...

Adorei seu blog! Vou virar frequentadora...rs
Beijos

Tiago Mentor disse...

Arrasou! Lindos seus poemas.
Voltarei sempre!

de nascer

quem quiser  quem for ver vai dizer que o tempo passou voando não vai mentir vai sentir um vento na cara, natureza talvez sorrir parece que ...