terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Esse eu fiz pra você
Eu aqui ditando
A luta
A letra
A busca
De um criar
Eu ouvindo
Movendo
Sonhando
Sonhar que já é sim
Deu saudade
Deu vontade de falar
Pra alguém que queira ouvir
Você faz falta
Quando falta com a presença
Faz sentido
Diferença
Pra mim
Tem porquê Sei por que
Não, isso não é um reclame de saudade
É apenas um relato de como é senti-la
E isso permanece
Como aquele adeus pra não chorar
Rápido
Emocionado
De quem achou algo na frente do espelho
Foram dias marcados
Horas faladas
Vidas cruzadas
E mentes em harmonia
Na mesma sintonia
Movendo
Sonhando
Tocando onde o fundo não conhece
Ele ainda não chegou
Esse eu fiz pra você
Fiz pra você saber
Pra te agradecer
Obrigado por existir
Como a vida que é essencial a minha vida
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Para Alex D'arc

Eu que me refiro
Ao dilema
E o lema dos pressionados
Que somos agora
De um tempo guardado
Vivido
E sentido
E porque não dizer
Amado
Eu lembro
Que o semblante
Retumbante
Admirante
Salve, salve
Mãe, gentil
Supra sumo da inventividade
Criatividade
E
Alex
Seriam uma só pessoa?
Bobagem
São uma só pessoa
E primeira pessoa
Do faço
Vejo
Crio
Viajo
Sonho
Tenho
Algo que ainda não dá pra pegar
Está por dentro
Na alma
Na palma
Que tanto desenha
Um delinear de arrasar
Se eu pudesse me alongar em dizer mais palavras
Diria que essas palmas
Palmas santas
Milagrosas
São a extensão de uma vida
Plena
Intensa
Que se classifica no ousar
Ousar é mesmo sua palavra
Que não há nada
Que não possa ultrapassar
Ora, amigo, chefe, camarada
A gente sabe que a vida é uma piada
E por isso nosso caminho se cruzou
Existem peitos e dentro deles corações
Eles batem e clamam pelo amor
Eles convergem para o belo
E se somam em ações
Nós que temos nossos peitos
Temos defeitos
Mas muita arte a pulsar
Muita parte a desbravar
E muita luz pra acender
Eu que me emociono
Quando sonho
Com o seu lindo sonhar
Te vejo no topo
Te vejo encantado
Amigo
Deus ta contigo
E eu aqui
Com quem pode contar
Siga!
Quem diria hein!?
Aquele neguinho que ninguém dava nada
Olha lá!
De tão alto
A olho nu
Não se pode enxergar
Feliz Aniversário!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Papel de Caderninho
E esse pensamento solto
Não é fruto de um pura inspiração
Ele não sai de um broto, está envolto
Numa ligeira obrigação
Aquela que me falta
Do tempo que não aparece
Uma leitura salutar
Do lápis ou caneta
De papel ou papeleta
De um desenho
Ou qualquer um
Nem momento de paixão
Pra viver estou passando
Faço versos de vou levando
Pra não perder a inspiração
Pra não esquecer meu caro amigo
Que tanto me mostrou caminho
Meu papel de caderninho
Gratidão por aceitar
Com amor e convenção
O fruto de uma não inspiração
Não é fruto de um pura inspiração
Ele não sai de um broto, está envolto
Numa ligeira obrigação
Aquela que me falta
Do tempo que não aparece
Uma leitura salutar
Do lápis ou caneta
De papel ou papeleta
De um desenho
Ou qualquer um
Nem momento de paixão
Pra viver estou passando
Faço versos de vou levando
Pra não perder a inspiração
Pra não esquecer meu caro amigo
Que tanto me mostrou caminho
Meu papel de caderninho
Gratidão por aceitar
Com amor e convenção
O fruto de uma não inspiração
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Segredinho
Ensaboa boca
A sabatina
Minha retina
Lacrimeja sem parar
Eu tão grato
E a menina
Tão ingrata
Uma cretina
Não enxerga
Quer piscar
Quanta lágrima
Lagriminha
Quanta sede
Dá sedinha
De querer
Ouvir bem mais
Ouçam
Não sou eu que falo
Sou suspeito
Eu me calo
Canto
O galo
Canta
E falo
Do prazer
De ouvir
Dizer
De ouvir falar
Eu me rasgo
Elogiado
Distribuo
Obrigado
Fico todo
Inflo inteiro
Eu sou bobo
Bobo e meio
Não me agüento
Mas é segredo
Viu?
A sabatina
Minha retina
Lacrimeja sem parar
Eu tão grato
E a menina
Tão ingrata
Uma cretina
Não enxerga
Quer piscar
Quanta lágrima
Lagriminha
Quanta sede
Dá sedinha
De querer
Ouvir bem mais
Ouçam
Não sou eu que falo
Sou suspeito
Eu me calo
Canto
O galo
Canta
E falo
Do prazer
De ouvir
Dizer
De ouvir falar
Eu me rasgo
Elogiado
Distribuo
Obrigado
Fico todo
Inflo inteiro
Eu sou bobo
Bobo e meio
Não me agüento
Mas é segredo
Viu?
domingo, 11 de janeiro de 2009
Grande Lembrança
Senhoras e senhores; a grande lembrança!
Aqueles que foram do horário marcado
Esquecidos do dia adotado
Apagados de arquivos errados
“Notou-se o vigor?”
Foi muito, ficou-se
Zombara da velha rabuja
Agora só resta... (sem palavra)
Se emociona com a dó que sente de si mesmo
Tudo de tudo se torna muito
Pra quem a cada dia vale mais
Nada de nada
Que maçada!
Disparada
Numa estrada
Sem chegada
Amigo! Amigo! Amigooooooo!?!?!
Me arranja um cigarro?
Não, não fumo
Nem pretendo
Era só pra poder saber como é pedir um cigarro a alguém. Por aí isso é tão normal.
Que tal?
Um câncer! Um misto bem quente
Um pingo de gente
Senhoras e senhores; a grande bobagem
Foi começar esse poema louco e triste
A grande lembrança
Me inexiste!
Aqueles que foram do horário marcado
Esquecidos do dia adotado
Apagados de arquivos errados
“Notou-se o vigor?”
Foi muito, ficou-se
Zombara da velha rabuja
Agora só resta... (sem palavra)
Se emociona com a dó que sente de si mesmo
Tudo de tudo se torna muito
Pra quem a cada dia vale mais
Nada de nada
Que maçada!
Disparada
Numa estrada
Sem chegada
Amigo! Amigo! Amigooooooo!?!?!
Me arranja um cigarro?
Não, não fumo
Nem pretendo
Era só pra poder saber como é pedir um cigarro a alguém. Por aí isso é tão normal.
Que tal?
Um câncer! Um misto bem quente
Um pingo de gente
Senhoras e senhores; a grande bobagem
Foi começar esse poema louco e triste
A grande lembrança
Me inexiste!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Uso
Eu me coloco em disparate
Com essa gana que invade
O meu criar e o meu ser
Eu fiz de tudo
E nessa parte
Sou um santo que em si arde
De querer tanto poder
Hoje louco
Em toda arte
Mesclo sonhos
Ponho vida
Dou start
Pra que tudo flua e venha
Só não movo uma palha
Quando engesso
Quem não falha
Quando esbarra num porque
Mas eu sou mais eu contente
Sigo avante
Vou em frente
Eu não paro pra sofrer
Mais que sofro
Por um triz
Eu mais eu sou tão feliz
E sou triste
Pra não ser
Um monótono a vagar
Eu sou tão aventureiro
Que eu mesmo estando alheio
Me arrisco
Me aprofundo
E se afundo
Uso logo acordar
Eu uso sonhar
Uso usar
Das artimanhas
As artes
As manhas
São o que me fazem respirar
Sabendo disso
Pra qualquer que aconteça
Uma aspirina
Oue qualquer que eu julgar
Que eu mereça
Com essa gana que invade
O meu criar e o meu ser
Eu fiz de tudo
E nessa parte
Sou um santo que em si arde
De querer tanto poder
Hoje louco
Em toda arte
Mesclo sonhos
Ponho vida
Dou start
Pra que tudo flua e venha
Só não movo uma palha
Quando engesso
Quem não falha
Quando esbarra num porque
Mas eu sou mais eu contente
Sigo avante
Vou em frente
Eu não paro pra sofrer
Mais que sofro
Por um triz
Eu mais eu sou tão feliz
E sou triste
Pra não ser
Um monótono a vagar
Eu sou tão aventureiro
Que eu mesmo estando alheio
Me arrisco
Me aprofundo
E se afundo
Uso logo acordar
Eu uso sonhar
Uso usar
Das artimanhas
As artes
As manhas
São o que me fazem respirar
Sabendo disso
Pra qualquer que aconteça
Uma aspirina
Oue qualquer que eu julgar
Que eu mereça
domingo, 4 de janeiro de 2009
Bocas que Esperam
Olha que as noites que eu queria
De verdade eu queria
Que elas fossem noites, dias
Que elas fossem sempre
Eternas
Sempre
Mui belas
Sempre
Fatais
Olha que a tua boca
Meu viu
Ela enxergou
A minha língua
Sua língua
E nossa saliva
E nossa vontade
Olha que quem gruda sou eu
Te prendo pra mim
Daí, já era
Só meu
Aqui
Ah! Aquela noite
A noite que esperamos
Eu sei
Porém
O tempo pra nós não diz nada
Ele levou uma rasteira dessa vez
Aguarde
Que a gente aguarde
Mais noites
Dessa vez
Nem vai demorar tanto assim
E até lá
Mais suspiros
Mais sonhos
Sonhados acordados
De verdade eu queria
Que elas fossem noites, dias
Que elas fossem sempre
Eternas
Sempre
Mui belas
Sempre
Fatais
Olha que a tua boca
Meu viu
Ela enxergou
A minha língua
Sua língua
E nossa saliva
E nossa vontade
Olha que quem gruda sou eu
Te prendo pra mim
Daí, já era
Só meu
Aqui
Ah! Aquela noite
A noite que esperamos
Eu sei
Porém
O tempo pra nós não diz nada
Ele levou uma rasteira dessa vez
Aguarde
Que a gente aguarde
Mais noites
Dessa vez
Nem vai demorar tanto assim
E até lá
Mais suspiros
Mais sonhos
Sonhados acordados

sábado, 3 de janeiro de 2009
Sob Efeito do Vento
Um homem avistou no céu
Um viver de um algo mais
Desse dia não falou mais sobre
Sobre ele: do céu ele está sob
Da vertigem que sentiu
Sorriu, sentiu a vida latejar
Esgotar em sentimentos, parar
Sob ele: da terra ele está sobre
Compreendido entre céu e terra
Entendido como um ser comum
O mundo, para ele, ventou
E viu feliz passar seu tempo
E alegre avistou um cata-sonho, atento
Sob efeito do vento
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[tem alguém aqui?]
às vezes eu esqueço esquecer é aquecer a memória descansa e alcança [...] contra o que é racional aquecer esquecer para aquiescer
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Eu continuei, a o som do violino Ao som de mim, m enino Eu vaguei Correndo, e u suei ardendo Em brasa, a seco Em meio, a vastidão Eu cont...
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eu quero ver você fritar que nem pipoca ver tua pressão subir olhar tua voz sumir de tanto berro sem direção quero tua jugular saltada ...
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interessante como agosto passou esse não_mês reclamado inaugural marcar presença marcar ausência é marcar dizem que a pele é o maio...