terça-feira, 24 de novembro de 2009

Poema de fim de tarde

Eu nunca sei por que eu falo

Mas não calo

Isso eu sei

E posso afirmar

Eu digo que tudo

Que aqui digo

Não propriamente

Sigo

Porque não consigo

Parar

Vou falando

Vou seguindo

Vou inventando

O que eu quero

Vou dizendo

Vou sorrindo

Almejando

O que espero

E olha que se eu disser

Que não sei ao certo

Mesmo querer

Ce num olha pelo avesso

Só enxerga

Algum começo

Sem querer ser desigual

Sem destino

Sem papel

Sem árvore de natal

Papai Noel

Sente!

Vê!

Não tem embrulho

Não tem orgulho

Só tem vida

Tem vida

À vista!

2 comentários:

Bruno disse...

Adoro a velocidade q ele sugere...

Unknown disse...

ja sentiu o cheiro do natal?? lembro de vc kuando sinto....eu ainda sinto pode acredita....o sentimentalismo diminuiu um poko mais isso eu ainda sinto. Vc solicitou e eu vim correndo aki...realmente fazia mto tempo q nao passava por aki....saudades imensa da sua pessoa....bjokas

de nascer

quem quiser  quem for ver vai dizer que o tempo passou voando não vai mentir vai sentir um vento na cara, natureza talvez sorrir parece que ...