Bradei tantas coisas pra não dizer teu nome
Rompi com a fé, neguei meus oráculos, falhei
Universos finitos: minha mais nova piada
Novidades, quero
Olhei pra dentro da sua janela
Jorrei
Olhei pelo buraco da tua fechadura
Asfixiei
Olhei no olho do teu cu
Foi como ver teu cinismo
Logo, não me venha
Ora, orei
Rompi até mesmo em minha métrica
Iniciei novo jeito de expressar
Antes fosse eu um poeta avesso
Nome escondido, nome ao contrário
OKENAK ARIERREF OREMOH
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Vai pra ironia
Enquanto ouvia a canção sobre ironia
Vem você e me chama no Whatsapp
Eu reluto o coração
Quero menos batimento
Se não vê, não fala
Logo não sente
Vem você e me chama no Whatsapp
Eu reluto o coração
Quero menos batimento
Se não vê, não fala
Logo não sente
Que ironia isso ser sobre a gente
Quando de Mero me chama
Espero
Mas é de ironia que esse apelido
Con........siste
Tua boca declama meu nome
Derrama pra fora em teu vocal
Nem mais é, nem mais ó
Assim chamava-me vovó
Nem mais m, nem mais r
Ouvir-me pra além da vox dulcis dela
É como pegar ranço da palavra ranço.
Apiedava-se um antigo amante
Que acreditava que o carinho
Estava em como me tratava bem
De sua boca mero era merda
Mas da sua pode ser o que lhe convém
Vai pra ironia
Coração
Coração
Vai pra ironia
Que a nossa vida é de nuncas
Que a nossa casa caiu
Que a nossa cama viu outros
Que o nosso caso faliu
Vai pra ironia
Não tem mais quintal
Acabou teu jardim
Você livre pra voar
E eu, trampolim
E eu, trampolim
Pra ironia
Sem que a tua fala doce [.................]
Sem que a tua fala doce [.................]
sábado, 18 de agosto de 2018
No more
Não vim tem algum tempo
Não é mais pra você
Tem coisas que habitam
E desabitam o meu querer
Tentar tua distração
Voltar pro teu futuro
Quando a forca aperta
A tua goela
Eu sob o cadafalso
Teu porto seguro
Não vim
Mas já voltei
Reli meu interior
Se soubesses dar
O quanto cobra
Notaria o meu amor
Supus tem algum tempo
Dizer não importa mais
Persegue teu destino "inteiro"
Que eu agora bem mais que meio
Já não quero mais
Não é mais pra você
Tem coisas que habitam
E desabitam o meu querer
Tentar tua distração
Voltar pro teu futuro
Quando a forca aperta
A tua goela
Eu sob o cadafalso
Teu porto seguro
Não vim
Mas já voltei
Reli meu interior
Se soubesses dar
O quanto cobra
Notaria o meu amor
Supus tem algum tempo
Dizer não importa mais
Persegue teu destino "inteiro"
Que eu agora bem mais que meio
Já não quero mais
domingo, 5 de agosto de 2018
O corpo-não
Dois
dias
sem
angústia
Dois
falos
pra
chupar
Se me dissessem ser tão bom
duvidaria
Fortes
finais
Frágil
emoção
Não fosse a mente poluída
era de vez que o pau caía no chão
Fortes
florais
Frágil
ação
Entrega-se ao sexo inteiro
Ainda que ao corpo-não
dias
sem
angústia
Dois
falos
pra
chupar
Se me dissessem ser tão bom
duvidaria
Fortes
finais
Frágil
emoção
Não fosse a mente poluída
era de vez que o pau caía no chão
Fortes
florais
Frágil
ação
Entrega-se ao sexo inteiro
Ainda que ao corpo-não
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[tem alguém aqui?]
às vezes eu esqueço esquecer é aquecer a memória descansa e alcança [...] contra o que é racional aquecer esquecer para aquiescer
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Eu continuei, a o som do violino Ao som de mim, m enino Eu vaguei Correndo, e u suei ardendo Em brasa, a seco Em meio, a vastidão Eu cont...
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