Talvez resolva escrever um pouco
Um bocadinho mal não vai fazer
Se me esforçar pra expressar o entorno
O adentro eu posso entender
Que quando tudo fica estranho
E tudo não é mais comum
Parece tudo revirado
Tudo revisado
Pra lugar nenhum
Talvez resolva pensar bem
Com mente, corpo e vibração
Mas tarde fica o dia inteiro
E a noite tem o travesseiro
Eu tento não pensar primeiro
Porém não tem mais solução
Um grito me parece ousado
Diria que também sensato
Sem eira nem beira
Um atino de vida vazia
Preenche o que antes se preenchia
De tudo que se queria fazer
Não estar na margem que queria
Talvez distraia a travessia
Por dentro uma ideia fixa há
E a ideia é que me vale a pena
Tinhosa e que a mim condena
Eu sou do tipo que faz
Custe o que custar
segunda-feira, 27 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
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Intermitente cursor
Campo em branco
Preencher
Não são divinas
Palavras
Curativas devem ser
É que um incomodo
Tateia tudo por dentro
Uma saliva silábica
Seca tudo por dentro
Seca tudo por dentro
Se sair
Ganhar mundo
Essa palavra pode ser
Se sair de profundo
Mundo intenso
Entender
Ouse
Ou se
Apenas sair nada
Nada ler ouvir
Quando achar que cansa
Cansa mais
Desespero e luzir
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[tem alguém aqui?]
às vezes eu esqueço esquecer é aquecer a memória descansa e alcança [...] contra o que é racional aquecer esquecer para aquiescer
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